![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNO6wdJhH8wzga1CTwh8tPXbiHXPCMswUqHhzn7B90WCJz30sqT6A3d3crOyvxJGDGZAzZueNeWlDOywNbI7YuUL4oMy9EoMrLd75aUNepHjKnQgbuAiCHzzmLucwlwiy56cQ0V4lA9Ko/s400/tigre.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPL0nBj8Siz8xD8Tme9nEiZ-rt4k2l4DhfavTO8rRvtLfoCACQsXrnRlJHKyhta3AQFVeMelnA4J6PIBVeKhC7VopVLRAKunoQHZc9E0AKk1mh7kCOfg0scj7jD2VCTsCUjEDyPZ_J1KE/s400/corpoI.jpg)
Julgo ser a primeira vez que registo a imagem deste pequeno trabalho.
Foi o primeiro contacto que tive com o mármore, anos atrás, e serviu, a priori, para aplicar as diversas ferramentas e técnicas - cinzel, rebarbadora, mós, lixas...
O pedaço de mármore, escolhido entre muitos, levou-me a descobrir este corpo adormecido e petrificado. À medida que fui eliminando matéria, a forma foi surgindo naturalmente, liberta do seu casulo.
Ao contrário de outros trabalhos posteriores, este não obedeceu a nenhuma ideia/desenho, foi espontâneo, sem compromissos.
Confesso que estou a precisar de me prender e de descobrir, outro corpo de pedra.
|O outro corpo, nada petrificado e sempre muito activo, é o do nosso gato. Sempre que pego na máquina tem de dar o seu ar de graça.|